Aew ainda tenho muita merda pra falar!!!
com eçando com o Video do dia!!!
Não é a primeira vez que algo como isso acontece. Já ouviu falar da música Viva La Vida do Coldplaycom o jogo do Mário Bross?
Você não vai ouvir essa música da mesma maneira!!!
Agora a tira do dia + o jogo da semana.
Crime Craft
Publicado por O Criador em dez 30, 2010 na categoria Links Patrocinados
Affff, esse Nerdin é um vacilão……. nem pra chamar as minas pra jogar =D Galera, Crime Craft é um jogo a nível de GTA muuuuito melhor do que vários jogos pagos que tem no mercado. Porém, Crime Craft é GRÁTIS!!! Isso mesmo, é só baixar, instalar e jogar muito! Jogo de verdade onde você deve criar e defender sua gangue! Chame seus amigos, crie sua própria gangue e que vença a melhor >=) Jogo para maiores de 18 anos, ok? Clique para jogar!!! | |||
Imagem do dia: Conseqüência : Tenho novidades sobre games: A mais nova versão de um dos FPS mais aclamados dos últimos tempos foi lançada no dia 9 de novembro; e pela quatidade de unidades vendidas nos primeiros dias, já sabíamos que seu antecessor, Modern Warfare 2, estava prestes a perder seu reinado. Call of Duty: Black Ops (PC, PS3, XBox 360, DS e Wii) aborda temas ainda hoje considerados tabus dentro do exército e do governo americano, como missões secretas de espionagem no Vietnã, e tentativas de assassinato de líderes comunistas em plena Guerra Fria, vista pelos olhos de um dos seus melhores combatentes. A linha de tempo que separa os dois grandes sucessos da Activision, Modern Warfare e Black Ops, foi longe de ser calma e tranquila. Em janeiro deste ano, quando a Activision e a Infinity Ward ainda contabilizavam lucros sobre a venda de Call of Duty: Modern Warfare 2, e anunciavam seus resultados felizes na mídia, nos batidores a coisa era bem diferente. Reuniões tensas à portas fechadas, acusações de desvio e não-cumprimento de pagamentos referentes à royalties, e troca de e-mails ameaçadores marcaram aquele que seria o fim de uma parceria de mais de 3 anos, que gerou frutos como a saga Modern Warfare, uma das mais lucrativas na história recente dos games, e rendeu a demissão dos dois líderes da produtora Infinity Ward, retirados da sede escoltados por seguranças da Activision. No fim das contas, ameaças de processos, discussões vindas à tona, e apenas uma certeza: o próximo Call of Duty não seria feito pela antiga produtora, o que lançou uma sombra de dúvida sobre a qualidade a ser mantida. E foi nesse cenário que a Treyarch, antiga parceira da Activision(Call of Duty 2, Call of Duty 3 e Call of Duty World at War), retornou ao palco principal e mostrou um bom trabalho. Criou um enredo que fascina e intriga os que se interessam pelas histórias de guerra, e ainda é capaz de trazer os jogadores mais novos ao lado obscuro das operações militares de uma época onde nem o mundo sabia o que o futuro aguardava. Você assume o papel de Alex Mason, um agente secreto da unidade conhecida somente como SOG (Special Operations Group), e que participou de algumas das maiores operações secretas do exército, que envolviam planos de eliminação de Fidel Castro, a sabotagens ao programa espacial russo, todas elas pertencentes à um objetivo maior. Diferente dos games anteriores da série, você é apresentado ao enredo através de memórias do agente, que se encontra preso e sob “interrogatório” a respeito de uma ameaça de ataque iminente aos EUA. Se em Modern Warfare 1 e 2 os soldados iam de um campo de batalha à outro em operações sequenciais durante meses, a quebra de linearidade narrativa em Black Ops permite ao enredo saltos temporais relativamente curtos por um período de 7 anos em localizações distantes, como Cuba, Vietnã e Sibéria, sem que dê a impressão de que a mudança de ambientação foi forçada ou não muito clara. A jogabilidade apresentada em Black Ops segue o mesmo esquema já conhecido, mas a dificuldade parece mais baixa, se comparada com Modern Warfare 2. Claro, agora temos 4 níveis de dificuldade (onde o modo “Veteran” irá testar suas habilidades ao máximo, enquanto que o “Extreme” diz simplesmente “você vai morrer.”), mas mesmo assim, em modos semelhantes nos dois jogos, Black Ops me apresentou menos desafio. Houve algumas adições muito bem vindas, como a inclusão de veículos militares como tanques, botes, jipes e helicópteros, mas o jogador deve controlar tanto o veículo quanto a artilharia, e em algumas partes a quantidade de alvos na tela pode te deixar lutando com os controles. A Treyarch prometeu incluir inovações dentro do ambiente conhecido dos jogos FPS, e cumpriu. Numa fase em específico, o jogador é colocado como monitor aéreo de uma equipe, e em seguida passa a controlar a equipe que monitorou momentos antes, apresentando ao jogador a sincronia que existe dentro de uma operação militar. Em outra, você está dentro de uma HazMat Suit (Hazardous Material Protection Suit), e precisa avançar até um determinado ponto sem que sua roupa sofra muitos danos e você seja exposto ao componente químico que está no ambiente. Se durante o jogo a tela ficar vermelha, você está em risco de vida, e repousar em algum lugar seguro retorna sua life ao máximo, mas no momento em que você está na HazMat Suit os danos não se recuperam, por isso estratégia e observação do ambiente passam a desempenhar um papel maior. Algumas novidades vindas de MW2, como as invasões em rapel ou em tirolesa, foram expandidas, e as armas utilizadas no jogo, como Napalm, bestas de ponta explosiva, AK-47 com lança-chamas e escopetas com munição incendiária, lembram bastante o tipo de combate da época, que vemos nos documentários. A imersão foi repaginada nesta nova versão. Seja pelas cenas interativas, onde você precisa reagir à um ataque inimigo cara a cara, ou para salvar seu companheiro num momento de desespero, seja pela preparação para entrar numa sala e em câmera lenta eliminar seus opositores, os truques simples utilizados pela Treyarch te dão a sensação de participar da guerra e dos seus momentos mais intensos. Como você participa de uma boa quantidade de missões com o mesmo grupo de aliados, é inevitável sentir empatia por aqueles que serão seus companheiros de batalha por um longo período, e isso aproxima o jogador do ambiente do game. Os visuais do jogo são baseados na mesma engine de World at War, que segura muito bem o frame-rate mesmo em situações de vários inimigos em tela com explosões e fumaça em todos os lugares. E são estes gráficos incríveis que vão te mostrar cenas brutais retratadas à precisão dos horrores de guerra, seja ao mutilar seus inimigos, seja explodindo suas bases com Napalm. Como sabemos, a Guerra do Vietnã foi a mais “suja” e cruel de todas as guerras, empurrando os limites das convenções humanitárias ao máximo, e você vai passar por isso no jogo, em cenas de tirar o fôlego e capazes de te fazer refletir sobre os eventos passados no campo de batalha. Um destaque visual de destaque ficou para as seções de “interrogatório” de Mason, que vem na forma de uma verdadeira convulsão de imagens sendo formadas a medida que soldado acessa suas memórias e reconta suas batalhas. A trilha sonora segue bastante o mesmo patamar das outras edições do jogo, com suas composições orquestrais que se adaptam aos eventos em tela, mas apenas o diferencial da presença de músicas que marcaram época durante a Guerra do Vietnã, como Credence Clearwater Revival e Rolling Stones; este último com o sucessoSympathy for the Devil. Outro destaque da parte de som é a dublagem dos personagens, que em nenhum momento deu a impressão de ser falsa, ou fora de sincronia. O multiplayer também está presente, com pequenas modificações que vieram à atender as opiniões dos gamers. Mais modos, mais armas, maior variação de combates e equipamentos enriquecem a experiência online, e uma mudança bem vinda na liberação destas armas veio na forma “comercial”: agora, seus pontos em cada partida são revertidos em dinheiro, e você escolhe quais equipamentos quer desbloquear primeiro, não ficando mais dependente do nível que é preciso atingir para desbloquear o attachment que você quer. Com essa simples mudança, você poderá montar sua “Custom Class” ideal em apenas alguns níveis de jogo. Para aqueles que querem começar nos combates em rede, a Treyarch incluiu um modo tutorial com bots para que os iniciantes se familiarizem com as armas, movimentação e controles, antes de cair nos servidores principais e disputar com jogadores mais experientes. Já no multiplayer, dentre as inovações em modos de jogo, temos uma disputa onde cada jogador tem somente uma bala e a faca, e consegue mais munição acertando os outros inimigos e tomando suas armas. Além disso, todas as modalidades dos games anteriores (Team Deathmatch, Demolition, Sabotage, Headquarters, etc) estão presentes, e além dos challenges já mostrados na versão anterior, temos nesta versão os Contracts, onde determinados objetivos específicos podem ser escolhidos. Quando completados, liberam pontos para serem trocados por armas, perks, munições e equipamentos para as armas. Assim como em Call of Duty: World at War, Black Ops também tem um modo cooperativo para até 4 jogadores enfrentando zumbis, mas o diferencial fica para os personagens que lutam contra os mortos-vivos. São suas opções o ex-Presidente americano John Kennedy, o ex-Presidente Richard Nixon, o secretário de segurança nacional do governo Kennedy Robert McNamara, e o ex-ditador cubano Fidel Castro. É um modo de jogo simples, onde cada zumbi te dá uma recompensa em dinheiro que pode ser trocada por armas e unições. É mais divertido jogar online, ou com um amigo em split-screen, e serve como alívio cômico para todo o clima pesado representado no game. Em resumo, Call of Duty: Black Ops segurou toda a apreensão que foi lançada quando o futuro da série ainda era acreditada somente no nicho Modern Warfare. A Treyarch retornou aos holofotes e “desviou” o foco do game sem sair da época relativamente moderna da história das guerras, e ainda explorou um nicho interessante e que sempre atraiu a curiosidade dos gamers. A quantidade de modos de jogo, diferenciações e opções dá a impressão de que o preço pago no jogo chega a ser baixo, pelas horas de diversão capazes de ser obtidas, seja no modo story ou no multiplayer. E no fim das contas, entregou um jogo sólido, imersivo, atraente e desafiante, melhorado nos pontos de crítica e ampliando nos acertos anteriores. Num ano em que tivemos lançamentos de peso como God of War 3, Heavy Rain e Halo Reach, Call of Duty: Black Ops está certo de figurar como um dos melhores do ano. E com muita razão. Frase do dia: Deus , nós te damos Fiuk , Restart , Nx0 , Cine , mas nos devolva os Mamonas Assassinas !!! Cantada do dia (essa é foda de mais) : Vc -Eu queria ser o Bob Esponja...... Ela-Por que? Vc- Pra morar na fenda do seu bikini. E hoje é só. Um bom dia a todos. |
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